Apostasia - Cardeal Mulher

  • APOSTASIA – Cardeal Muller: “não queremos comer cada dia uma mulher”Data da Postagem: 5 set 2014 | Autor: Mateus | Comentários: 0 Comments
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Papa quer mais mulheres na Comissão Teológica Internacional

 

Sai o novo número do suplemento feminino do L’Osservatore Romano com a antecipação de uma iminente nomeação do Papa, o aumento da presença das mulheres na Comissão Teológica Internacional: de duas para “cinco ou seis”. A revelação foi feita pelo cardeal prefeito da Congregação para a Doutrina da FéGerhard Müller (foto), entrevistado pela histórica Lucetta Scaraffia, colaboradora do suplemento do jornal dirigido por Gian Maria Vian.

 
Fontehttps://bit.ly/1CiTh7x  

A reportagem é de Andrea Tornielli e publicada no sítio Vatican Insider, 01-09-2014. A tradução é de André Langer.

Os membros da comissão teológica, que tem o dever de ajudar a Santa Sé, e em particular a Congregação para a Doutrina da Fé, no exame das questões doutrinais de maior importância, são nomeados para um período de cinco anos e são, atualmente, trinta. Entre eles estão duas mulheres: a alemãBarbara Hallensleben (professora de Teologia Dogmática e de Ecumenismo na Faculdade de Teologia de FriburgoSuíça), e a irmã Sara Butler (professora de Teologia Dogmática naUniversidade de Santa Maria do Lago – Mundelein Seminary – de Chicago, Estados Unidos).

O cardeal “me adiantou, além disso – revela Scaraffia no artigo publicado no suplemento feminino do L’Osservatore Romano–, que a nova Comissão Teológica Internacional, que está para ser nomeada pelo Papa, conterá um número de mulheres maior do que a atual comissão: parece-me que devem passar de duas para cinco ou seis”. Preanuncia-se, portanto, um aumento significativo.

Durante a entrevista, que foi realizada no apartamento do cardeal que recebeu de modo informal a enviada do jornal vaticano, Müller destaca como a presença feminina na Igreja tem que ser reconhecida em sua especificidade, não imitando o modelo masculino. E insiste sobre a necessidade de recordar que a Igreja deve ser mãe, não instituição, porque uma instituição não pode ser amada, uma mãe sim.

O cardeal prefeito, durante a conversa com Lucetta Scaraffia, voltou a falar da situação das religiosas americanas daLeadership Conference of Women Religious. “Temos que ter presente que não são todas as religiosas americanas, mas um grupo de irmãs da América do Norte reunidas em uma associação – declarou o cardeal alemão. Recebemos muitas cartas de outras irmãs, pertencentes às mesmas congregações, que sofrem muito com a direção que estas estão dando à sua missão”.

“E depois, as congregações não têm mais vocações – acrescentou Müller –, correndo o risco de se extinguirem. Buscamos, sobretudo, estabelecer uma relação menos conflitiva, baixar as tensões, também graças ao bispoSartain, que enviamos para que negociasse com elas, um homem amável. Antes de mais nada, temos que esclarecer que não somos misóginos, não queremos comer cada dia uma mulher! Temos, sem dúvida, um conceito diferente da vida religiosa, mas esperamos que possamos ajudá-las a encontrar sua identidade”.

Fonte:www.ihu.unisinos.br

COMENTÁRIO ARNALDO HAAS – www.recadosaarao.com.br

Como é mesmo isso? Não queremos comer cada dia uma mulher? Mas que diabos é isso? Precisam de um homem “amável” para tratar com elas? Na Igreja Católica isso? Mas se tratam de mulheres heréticas, estas falsas freiras, mulheres perniciosas, que estão levando muita gente ao erro. Tais mulheres, depois de tantas advertências vindas do Vaticano, ainda sob Bento XVI, e que mesmo assim não se convertem, precisam não de um homem amável para tratar com elas e sim da vara da excomunhão. É deste tipo de “mulher” que o Vaticano quer ver na “teologia” da Igreja?
Mais mulheres? Meu Deus, eu não tenho absolutamente nada contra as mulheres em si, porque tenho em Nossa Senhora o grande exemplo, especialmente em questões de fé e de ser Igreja. É nela que me baseio como um parâmetro. Pelo que tenho lido das revelações particulares, no início da Igreja, Maria foi a pessoa mais importante, até mais do que todos os apóstolos. Mesmo São Pedro não deixava de vir buscar nela a orientação necessária quando das difíceis questões iniciais. Também os outros apóstolos a consultavam, e tal foi que Maria foi decisiva, porque cheia do Espírito Santo, por exemplo, na escolha dos quatro Evangelistas. Ou seja: ela agiu fortemente na Igreja, mas no escondimento, no segredo e no silêncio, como era próprio do carisma fantástico que Deus concedeu para a mulher. Maria sabia o seu lugar, tanto que dizia:convém que eu diminua e Meu Filho apareça!
Todas as mulheres receberam este mesmo dom, do agir no silêncio! É no silêncio recatado, é na ternura e no amor que a mulher catequisa o seu esposo, e forma os seus filhos. É no mesmo silêncio recatado, é na ternura e no amor que Deus concedeu para mulher a prerrogativa de formar toda a sociedade, pelo conjunto de todas as mães que formam seus lares. No todo da Igreja, em toda a sua história, certo é que Pedro foi a pedra sob a qual Jesus fundou a Igreja, mas depois de estabelecida esta AUTORIDADE e conferida a ele última palavra, ninguém poderá negar que Maria tem sido a figura mais importante para os cristãos. Maria, a Mulher exemplo de Mãe! Maria, Mãe da Igreja! Mulher mãe catequista!
De fato, foi para a Mulher e sua geração – os filhos que ela forma – que Deus concedeu a graça da vitória sobre o inimigo, de lhe esmagar a cabeça para sempre, sim, na Igreja. Mas na Igreja de Maria, e não na falsa igreja onde a mulher, apenas humana, de índole feminista, deseja ocupar um espaço que Deus não lhe concedeu, e a exercer uma autoridade que sequer é intrínseca de sua natureza feminina. Deus nunca concedeu para a mulher o poder da autoridade, nem o veredicto da última palavra. Este lugar é reservado ao homem, porque, como disse São Paulo, se a mulher gera o homem, é preciso entender que Eva foi tirada de Adão, para exercer junto com ele uma sub-missão, não submissão. Ou seja: missão de ajuda, de auxiliar, de companheira. Nunca de comando sobre o homem!
Dizer que o homem sempre comanda bem, que não oprime a mulher, não se pode, é óbvio, mas temos aqui um caso de homem mal formado, homem que foi gerado e educado por alguma mulher não Maria. Homem bem formado, por uma Mulher santa, sabe certinho como tratar a esposa, a mulher, a mãe, a jovem, menina. Somente desta forma é que os lares encontram harmonia, que a sociedade encontra a paz e que a Igreja de Jesus cumpre sua missão. Cada um no seu lugar, exercendo com amor os dons que recebeu de Deus, nunca exigindo os que não tem, nem ocupando o espaço que não lhe compete. Eis a causa da desarmonia, da confusão, e de tantos problemas, nas famílias, na vida, na sociedade, na Igreja: a mulher fora de sua função e de sua missão! Onde? Na família! Formando para Deus os seus filhos!
São Paulo pede que a mulher não seja exposta ao presbitério, exatamente para as preservar e não discriminar, e aqui nem se fala em mulher sacerdotisa, o que seria uma abominação. Isso porque a mulher é tremendamente visada, e a sua exposição pública um desastre, que sempre encontra olhares de desaprovação, que sempre é motivo de especulação, quando não de escárnio e piadas, porque nesta exposição se confirma uma afronta contra a própria natureza feminina. Em síntese, jamais o homem, de forma normal, consciente e amorosa se submete ao comando de uma mulher, porque também isso é contra a sua própria natureza. Dizer que isso é depreciar a mulher? Ou o contrário, não seria depreciar o homem?
Olhando a reportagem acima o que assusta é isso - professora de Teologia Dogmática e de Ecumenismo na Faculdade de Teologia de Friburgo, Suíça – professora de Teologia Dogmática na Universidade de Santa Maria do Lago – Mundelein Seminary – de Chicago, Estados Unidos – ou seja, duas mulheres fora de suas funções, a quem tem sido conferida uma autoridade ainda maior, num segmento a que elas, pela sua natureza feminina e sua função estabelecida por Deus, não são chamadas a operar. Professora de ecumenismo é de arrepiar. Somente esta palavra já nos antecipa a empáfia do bofe, cujo rompante, acima das estrelas do Céu lhe deve provocar orgasmos de supremacia. Mais uma a nos mandar beijar os árabes que nos matam, e a abraçar os protestantes que nos combatem? Seguindo o Bispo de Roma ou a si mesma?
Para que todos tenham uma ideia do quanto isso é desastroso, passemos para a política nacional, e para as próximas eleições? Com o vil assassinato do outro candidato, que provavelmente nunca chegaria lá, o que nós vimos é a mudança de situação para um quadro espantoso, onde nós teremos certamente e novamente uma mulher no comando da nossa pobre nação. Houve acaso no Brasil um governo mais desastroso, mais corrupto, mais ladrão e mais ordinário do que este? Mais sem um comando sério? Mais seu autoridade? mais sem representação? Menos vergonhoso? Mas foram buscar para eleger uma guerrilheira de antes, cujo dom maior não era ser mãe santa de filhos santos, mas sim uma má senhora que se gabava de ser a mais rápida desmontadora e montadora de uma metralhadora.  Uma mulher fora da função natural – a guerrilha – para outra função não feminina: o comando de uma nação!
E agora, segundo denunciam as pesquisas, a coisa se pode polarizar entre duas mulheres, a segunda uma cara de semimorta, que antes de espingarda em punho caçava macacos nos seringais – não sei ela fazia isso, entretanto é próprio dos seringueiros – que agora se torna uma segunda opção terror para o voto dos brasileiros. Mais uma mulher fora de função, pretendendo estrepar mais uma vez nosso país, porque simplesmente é impossível a uma mulher exercer tal cargo sendo respeitada como tal. Alguns a obedecerão por subserviência, outros por necessidade, outros quem sabe por gozação, mas nem do lado masculino, nem especialmente do lado feminino, ela terá apoio de alma, de coração, de amor. E, cuidado quando assinam compromissos contra a própria índole: É só para o voto! Depois de ter o poder na mão, vem o tranco! Somente mulheres de índole maligna, satanás escolhe para tais cargos.
Voltando para a Igreja, nela se dá a mesmíssima coisa! Mesmo que uma mulher conquiste o título de Doutora em Deus Pai, de Teóloga no Espírito Santo, e de Mestra de Jesus Cristo, ainda assim ela jamais conquistará dentre os homens e mulheres a amorosa escuta, a devida aceitação e o consciente cumprimento do seu ensino. Nunca! Porque isso vai contra a natureza de ambos: de quem prega e de quem escuta! Poderá ela, quem sabe, ser até muito bem ouvida, mas sempre, na alma, no coração de quem escuta fica as restrições, os óbices, os senões que acabam por tornar nulo o efeito de sua pregação. No coração dos homens fica assim: esta tola, pensa que manda em mim! No coração das mulheres se passa isso: esta orgulhosa quer ser mais do que a gente! Naturalmente é assim!
Além do mais, ainda fica a observação da parte física. Os homens procurarão ver se ela é bonita ou feia, se é nova ou velha, se as pernas têm ou não varizes, e dela terão mil pensamentos. As mulheres, mais refinadas na observação, buscam notar como está vestida, se está ou não bem maquiada, se o sapato combina com a blusa, se está de saia ou vestindo calça masculina – aí o horror pega mesmo – se o penteado está na moda ou fora dela. E de longe procurarão sentir qual o tipo de perfume ela usa, para imitar na marca ou, para nunca usar aquela coisa horrorosa. Sem dúvida, a mulher discrimina muito mais a mulher, do que o homem! Naturalmente é assim!
Então, quando nossa Igreja sinaliza para mais abertura para a mulher na teologia, seguramente nos avisa de que está a descumprir uma ordem divina, está afrontando a natureza, exatamente porque sabe que isso será um mal e não um bem. Do Vaticano hoje só tem vindo o mal! Foi o Concílio Vaticano II que abriu este espaço, e vejam o estado em que está a Igreja. Neste caso, eu vejo três coisas: 1 – O desejo maligno destes maus cardeais de estarem ao lado de mulheres; 2 – O desejo da besta em destruir a Igreja porque eles sabem do que expus acima; 3 – A abominável busca de introduzir na Igreja o sacerdócio feminino, o que seria o gatilho, o estopim de sua ruína. Isso porque, em todas as civilizações antigas, onde os homens introduziram sacerdotisas, ou tais civilizações caíram em declínio, ou se extinguiram afogadas em sangue.
Enfim, tão bem como eu sei que a batalha contra o uso da roupa masculina por parte da mulher é uma batalha já perdida para o inimigo – o próprio Céu lamenta isso – também sei que a batalha contra a mulher exposta desta forma na Igreja, também já é causa ganha pelo inimigo. Ele força isso porque sabe o prejuízo espiritual que causa uma mulher pregadora, exposta em frente a uma assembleia. Aqui, no terreno dos fundos de minha casa, temos uma destas igrejas evangélicas cuja pregadora é uma mulher, que antes era catequista católica em uma localidade do interior. Por que ela saiu da Igreja? Porque na comunidade dela queria ser mais que o padre a “sacerdotisa” da localidade e cortaram as suas asas. Agora grita e berra como uma alucinada, tentando socar na cabeça dos seus ouvintes, o falso Evangelho que ela vive. Se lesse São Paulo, não se meteria no presbitério!
Ninguém pode, impunemente, afrontar a própria natureza, nem subverter os dons íntimos e naturais que o Criador imprimiu em suas criaturas. Um leão não foi criado para comer capim nem para ser domesticado, nem uma cegonha foi criada para “trazer bebês” para as mamães. O leão foi feito para comer carne, a cegonha para comer larvas, sapos e insetos. O leão não foi criado para ser dócil e sim feroz, a cegonha para um voo gracioso pelos ares. Assim, também o homem foi criado por Deus para dominar sobre todos os seres, mas precisa necessariamente da mulher para cumprir a segunda ordem do Criador: crescei, multiplicai-vos, enchei a terra! Eis a missão, e eis a sub missão. A missão de ajuda! Um não maior do que o outro, mas cada um com se Dom e sua ordem natural. Como diz São Paulo: Cada um serve a Igreja conforme os DONS que recebeu de Deus!
Diz o artigo que as congregações não têm mais vocações religiosas, e na circunstância atual, se torna quase um absurdo pensar nisso, porque afinal, no Vaticano hoje só se fala em pobres para os pobres. Mas aqui volta o problema da Mulher Maiúscula, da Mãe presente nos lares, formando os filhos e principalmente as filhas. Não busquem noutra fonte o problema do desastre das religiosas e congregações femininas, e sim busquem nas más mães das nossas meninas, nossas jovens, que as preparam fisicamente para catarem homens bons partidos em dinheiro, mas se esquecem de formar as meninas para serem imitadoras de Maria. Como disse um autor: hoje a maioria das meninas, desde a mais tenra infância, recebe instruções, das suas mães no lar e do mundo, mais para serem prostitutas, que outra coisa! Aqui em nossa localidade, nos últimos 20 anos, tivemos até sacerdotes e seminaristas: nem uma só candidata a vida religiosa!
Ponham mais mulheres deste tipo na Comissão Teológica da Igreja, e logo estas feministas serão as presidantas da entidade. Abram mais espaço e serão diaconisas! Apertem um pouco e serão sacerdotisas! Um pouco mais e serão bispas. A meta deste tipo de mulher é o papado, nada menos que isso! Elas não se conformarão em ser iguais, quererão comandar, como exige o feminismo herético e antideus! Também anticatólico!  E assim, com absoluta certeza, o Espírito Santo, não estará ali, nem com eles, nem com elas. O inimigo sim! Então Muller blefa quando diz que, tal como a mulher é mãe a Igreja é Mãe! Neste caso ela será madrasta! E muito má!
Terminando: a teologia da verdadeira Mulher é o amor, o sopro de Deus! Mas este sopro ela não consegue dar sobre as assembleias, somente ao pé do ouvido, direto nos corações! Fazendo isso, e somente isso, e nada diferente disso, ela rege o mundo, não somente a Igreja! Fora disso a mensagem diz: o mundo desaba, com a ruina da mulher!(Aarão)

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