Padre Gabriele Amorth fala tudo sobre Medjugorje

O Pe. Gabriele Amorth, que durante muitos anos foi o principal exorcista do Vaticano, faleceu recentemente, em Setembro de 2016. Pe. Gabriele deixou-nos a herança de uma boa quantidade de escritos, nos quais ele compartilha a sua experiência enquanto exorcista.

Entre outros elementos, chama atenção nos escritos de Pe. Amorth as repetidas referências as aparições de Medjugorje, as quais ele defende incisivamente.
Abaixo, apresentamos uma breve compilação de citações em seus escritos a respeito de Medjugorje.

Do livro “Mais fortes que o mal”:

Penso que Medjugorje será a mais importante de todas as aparições marianas. É a que interpela o nosso tempo, com uma insistência que deveria ser digna de maior atenção […] Como sempre nestes casos, são as peregrinações, as conversões e as confissões que confirmam a veracidade e a sobrenaturalidade do acontecimento. Em Medjugorje, cada um recebe o que realmente o que realmente precisa. Nunca ninguém veio daí desfraldado, mesmo os que me vêm para lhes fazer exorcismo. Atualmente é o lugar do mundo onde acontecem mais conversões e onde se fazem mais confissões.
Ficamos sempre com um problema: 
Porque é que há tantas pessoas incrédulas mesmo perante estas manifestações? Porque a obra do diabo neste âmbito é muito intensa. Em Medjugorje, Nossa Senhora afirmou que todas as vezes que apareceu foi sempre com Jesus, de seguida o diabo apareceu sempre. É ele quem corrompe e engana. De resto, não há nenhuma dúvida de que Medjugorje é um campo avançado na luta contra o demônio. Uma luta serrada, porque Satanás se encontra com um poder que nunca antes teve: o de destruir o mundo graças a alguns instrumentos conseguidos pelo ser humano” (Amorth, 2014, p. 250-251).
“Eu estou convencido que perante esta maciça atividade de catequese que dá Nossa Senhora, que com esta sua maciça tentativa de convencer o gênero humano, ou há uma resposta ou há um castigo. Toda a Bíblia foi escrita para nos dizer que Deus tem paciência, paciência…, depois vem o castigo. E nós sabemos bem que não é Deus quem castiga, mas são os homens que se castigam a si mesmos e se castigam entre si” (Amorth, 2014, p. 253).

Do livro “O último exorcista: minha batalha contra Satanás”:

“O pecado original é um mistério no qual é difícil de penetrar. Só sabemos uma coisa: havia um antes, uma condição privilegiada na qual os homens gozavam da incorruptibilidade. E há um depois: nossa condição de mortais, de homens destinados a morrer e a viver nossos anos sob o poder do grande inimigo, Satanás.
A visão do Papa Leão XIII nos diz isso. Mas também nos diz que a história da humanidade não é completamente igual. Diz que nosso tempo é especial. É o tempo que se concede a Satanás para que ele lance um ataque mais duro e mais violento que outras vezes, provavelmente seu último e definitivo ataque.
Nossa Senhora de Medjugorje também confirma que as coisas estão assim. Desde 1981 a Virgem aparece nesse lugar. São aparições sobre as quais a Igreja ainda não se manifestou. 
Mas, para mim, afirmo sem temor, são aparições verdadeiras; e logo, muito em breve, tudo se desvelará em sua potente luminosidade.
É Nossa Senhora, não o demônio, como sustentam alguns, que fala ao mundo, desde 1981, em Medjugorje.Foi em 1º de janeiro que a Virgem disse estas fulgurantes palavras: ‘Queridos filhos, desejei, de maneira especial, que estivesse aqui esta noite. Agora, de maneira especial, quando Satanás está livre de suas correntes, convido-os a se consagrar ao meu coração e ao coração de meu Filho. De modo particular agora, meus queridos filhos, convido-os a estarem do meu lado. Abençôo todos com minha bênção materna’” (Amorth, 2012, p. 201-202).
Do livro: “O sinal do exorcista: minha última batalha contra Satanás”:

“Seguem desde o início da década de 1980, as aparições de Medjugorje, ainda não reconhecidas pela Igreja, porque ainda em curso. A Igreja poderá pronunciar-se, somente quando tudo acabar. Mas não hesito em declará-las aparições tremendas, uma vez que já duram mais de trinta anos e que atraíram mais de cinqüenta milhões de peregrinos do mundo todo, com inúmeros grupos de oração que surgiram em vários lugares, e com frutos tão estupendos para nos dar a certeza, conforme afirmado nos Evangelhos, que a árvore é boa” (Amorth, 2013, p. 203).

Do livro “Os demônios existem e estão entre nós!” :

https://aparicoes.leiame.net/site/assets/files/1040/fr-father-padre-gabriele-amorth-medjugorje-visionary-seer-vicka-ivankovic.jpgPadre Amorth, o senhor afirma que os videntes são verdadeiros instrumentos de Nossa Senhora de Medjugorje?
Ah! São verdadeiros! Eu conheço bem todos os seis. Mantenho contato com dois deles; com os outros eu perdi o ‘fio’. Como são verdadeiros! São de uma veracidade que não é concebível duvidar deles. Digo-lhe ainda mais: eu, logo que comecei a ocupar-me de Medjugorje, o Bispo local que se chamava Dom Zanic foi a Medjugorje; interrogou os rapazes um por um e deixou declarações favoráveis. Sobretudo, tenho a certeza que os jovens são sinceros, tanto que o meu primeiro artigo o intitulei ‘Os rapazes são sinceros’.

Padre Amorth, porém, existem alguns colegas seus exorcistas que dizem que estes videntes são uma arma no poder do Demônio?
É impossível! Segundo minha opinião é impossível! O Evangelho nos dita uma regra, que segundo minha opinião, ainda continua sendo a regra fundamental para decidir sobre todos os eventos; não somente sobre os eventos humanos, mas também para decidir se existe ou não a presença do Demônio; se uma pessoa é ou não um verdadeiro ‘carismático’; etc. O Evangelho nos dá essa regra: ‘dos frutos se conhece a planta’. Ora, os frutos de Medjugorje em todos estes anos sempre foram ótimos […] É o lugar que mais se confessa no mundo; em que se acontecem mais conversões; em que acontecem – e o elenco está cada vez maior – que pessoas se decidem se consagrarem a Deus no Sacerdócio ou na vida religiosa” (Amorth, 2011a, p. 45-47).
Do livro “Memórias de um exorcista: a minha vida em luta contra Satanás” :

Eu sou muito ligado a Medugorje porque era diretor do jornal mariano das Edições São Paulo. Quando começaram as aparições, em junho de 1981, logo me ocupei delas e o primeiro artigo sobre Medjugorje eu o escrevi em outubro de 1981. Depois escrevi livros e muitos artigos sobre Medjugorje, e fui muito freqüentemente lá. Porque eu queria descobrir se eram aparições verdadeiras ou falsas.

O senhor pensa que sejam verdadeiras?
E como são! Nesses anos fiz amizade com os seis jovens, os videntes, e ouvia as pessoas. É, no mundo, o lugar em que mais se confessa e no qual acontecem mais conversões. Mais do que em Lourdes, mais do que em Fátima. Ela tem uma primazia absoluta, visível, contábil” (Amorth, 2011b, p. 125-126).
Palestra Pe. Alexandre Paccioli, na TV Canção Nova (15/05/2011):

“Uma vez, num exorcismo, o padre Gabriele Amorth (o principal exorcista do Vaticano) levou sem ninguém saber uma pedra do monte das aparições em Medjugorje. Não quero entrar no mérito de Nossa Senhora de Medjugorje, pois ainda não está aprovada totalmente pela Igreja, está em vias de aprovação, estão estudando tudo. Mas o fato é que o padre Gabriele Amorth levou do monte das aparições de Nossa Senhora em Medjugorje uma pedrinha justamente do lugar onde Maria falou: “Paz, Paz, Paz”, pedindo paz ao mundo. E neste exorcismo, padre Amorth levou a pedrinha no bolso sem dizer nada. Começou o exorcismo, o demônio começou a se manifestar, e naquela ocasião o padre Amorth pegou a pedra e a colocou em cima do peito do endemoniado.
O demônio saltou e começou a gritar: tira de mim ! Gospa ! Gospa ! Gospa ! Sabem o que é Gospa ? O nome de Nossa Senhora em croata”.

Referências:

·         AMORTH, Gabriele. Mais fortes que o mal: o demônio, reconhecê-lo, vencê-lo, evitá-lo. 2. ed. São Paulo: Paulus, 2014.

·         AMORTH, Gabriele; RODARI, Paolo. O último exorcista: minha batalha contra Satanás. Campinas: Ecclesiae, 2012.

·         AMORTH, Gabriele; RODARI, Paolo. O sinal do exorcista: minha última batalha contra Satanás. Campinas: Ecclesiae, 2013

·         AMORTH, Gabriele. Os demônios existem e estão entre nós! Maringá: Humanitas Vivens, 2011a.

·         AMORTH, Gabriele. Memórias de um exorcista: a minha vida em luta contra Satanás. Maringá: Humanitas Vivens, 2011b.

·         Palestra Pe. Alexandre Paccioli – Site: https://www.medjugorjebrasil.com/?cat=testemunhos&id=882;
Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=LoMrgFUkQ1g

 

Fonte: https://aparicoes.leiame.net/discernimento/gabriele-amorth-e-medjugorje/

 

 

 

 
Peregrinações para Medjugorje
 
 
 

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O Pe. Gabriele Amorth, que durante muitos anos foi o principal exorcista do Vaticano, faleceu recentemente, em Setembro de 2016. Pe. Gabriele deixou-nos a herança de uma boa quantidade de escritos, nos quais ele compartilha a sua experiência enquanto exorcista.

Entre outros elementos, chama atenção nos escritos de Pe. Amorth as repetidas referências as aparições de Medjugorje, as quais ele defende incisivamente.
Abaixo, apresentamos uma breve compilação de citações em seus escritos a respeito de Medjugorje.
Do livro “Mais fortes que o mal”:

Penso que Medjugorje será a mais importante de todas as aparições marianas. É a que interpela o nosso tempo, com uma insistência que deveria ser digna de maior atenção […] Como sempre nestes casos, são as peregrinações, as conversões e as confissões que confirmam a veracidade e a sobrenaturalidade do acontecimento. Em Medjugorje, cada um recebe o que realmente o que realmente precisa. Nunca ninguém veio daí desfraldado, mesmo os que me vêm para lhes fazer exorcismo. Atualmente é o lugar do mundo onde acontecem mais conversões e onde se fazem mais confissões.
Ficamos sempre com um problema: Porque é que há tantas pessoas incrédulas mesmo perante estas manifestações? Porque a obra do diabo neste âmbito é muito intensa. Em Medjugorje, Nossa Senhora afirmou que todas as vezes que apareceu foi sempre com Jesus, de seguida o diabo apareceu sempre. É ele quem corrompe e engana. De resto, não há nenhuma dúvida de que Medjugorje é um campo avançado na luta contra o demônio. Uma luta serrada, porque Satanás se encontra com um poder que nunca antes teve: o de destruir o mundo graças a alguns instrumentos conseguidos pelo ser humano” (Amorth, 2014, p. 250-251).
“Eu estou convencido que perante esta maciça atividade de catequese que dá Nossa Senhora, que com esta sua maciça tentativa de convencer o gênero humano, ou há uma resposta ou há um castigo. Toda a Bíblia foi escrita para nos dizer que Deus tem paciência, paciência…, depois vem o castigo. E nós sabemos bem que não é Deus quem castiga, mas são os homens que se castigam a si mesmos e se castigam entre si” (Amorth, 2014, p. 253).

Do livro “O último exorcista: minha batalha contra Satanás”:

“O pecado original é um mistério no qual é difícil de penetrar. Só sabemos uma coisa: havia um antes, uma condição privilegiada na qual os homens gozavam da incorruptibilidade. E há um depois: nossa condição de mortais, de homens destinados a morrer e a viver nossos anos sob o poder do grande inimigo, Satanás.
A visão do Papa Leão XIII nos diz isso. Mas também nos diz que a história da humanidade não é completamente igual. Diz que nosso tempo é especial. É o tempo que se concede a Satanás para que ele lance um ataque mais duro e mais violento que outras vezes, provavelmente seu último e definitivo ataque.
Nossa Senhora de Medjugorje também confirma que as coisas estão assim. Desde 1981 a Virgem aparece nesse lugar. São aparições sobre as quais a Igreja ainda não se manifestou. Mas, para mim, afirmo sem temor, são aparições verdadeiras; e logo, muito em breve, tudo se desvelará em sua potente luminosidade.
É Nossa Senhora, não o demônio, como sustentam alguns, que fala ao mundo, desde 1981, em Medjugorje.Foi em 1º de janeiro que a Virgem disse estas fulgurantes palavras: ‘Queridos filhos, desejei, de maneira especial, que estivesse aqui esta noite. Agora, de maneira especial, quando Satanás está livre de suas correntes, convido-os a se consagrar ao meu coração e ao coração de meu Filho. De modo particular agora, meus queridos filhos, convido-os a estarem do meu lado. Abençôo todos com minha bênção materna’” (Amorth, 2012, p. 201-202).
Do livro: “O sinal do exorcista: minha última batalha contra Satanás”:

“Seguem desde o início da década de 1980, as aparições de Medjugorje, ainda não reconhecidas pela Igreja, porque ainda em curso. A Igreja poderá pronunciar-se, somente quando tudo acabar. Mas não hesito em declará-las aparições tremendas, uma vez que já duram mais de trinta anos e que atraíram mais de cinqüenta milhões de peregrinos do mundo todo, com inúmeros grupos de oração que surgiram em vários lugares, e com frutos tão estupendos para nos dar a certeza, conforme afirmado nos Evangelhos, que a árvore é boa” (Amorth, 2013, p. 203).

Do livro “Os demônios existem e estão entre nós!” :

Padre Amorth, o senhor afirma que os videntes são verdadeiros instrumentos de Nossa Senhora de Medjugorje?
Ah! São verdadeiros! Eu conheço bem todos os seis. Mantenho contato com dois deles; com os outros eu perdi o ‘fio’. Como são verdadeiros! São de uma veracidade que não é concebível duvidar deles. Digo-lhe ainda mais: eu, logo que comecei a ocupar-me de Medjugorje, o Bispo local que se chamava Dom Zanic foi a Medjugorje; interrogou os rapazes um por um e deixou declarações favoráveis. Sobretudo, tenho a certeza que os jovens são sinceros, tanto que o meu primeiro artigo o intitulei ‘Os rapazes são sinceros’.

Padre Amorth, porém, existem alguns colegas seus exorcistas que dizem que estes videntes são uma arma no poder do Demônio?
É impossível! Segundo minha opinião é impossível! O Evangelho nos dita uma regra, que segundo minha opinião, ainda continua sendo a regra fundamental para decidir sobre todos os eventos; não somente sobre os eventos humanos, mas também para decidir se existe ou não a presença do Demônio; se uma pessoa é ou não um verdadeiro ‘carismático’; etc. O Evangelho nos dá essa regra: ‘dos frutos se conhece a planta’. Ora, os frutos de Medjugorje em todos estes anos sempre foram ótimos […] É o lugar que mais se confessa no mundo; em que se acontecem mais conversões; em que acontecem – e o elenco está cada vez maior – que pessoas se decidem se consagrarem a Deus no Sacerdócio ou na vida religiosa” (Amorth, 2011a, p. 45-47).
Do livro “Memórias de um exorcista: a minha vida em luta contra Satanás” :

Eu sou muito ligado a Medugorje porque era diretor do jornal mariano das Edições São Paulo. Quando começaram as aparições, em junho de 1981, logo me ocupei delas e o primeiro artigo sobre Medjugorje eu o escrevi em outubro de 1981. Depois escrevi livros e muitos artigos sobre Medjugorje, e fui muito freqüentemente lá. Porque eu queria descobrir se eram aparições verdadeiras ou falsas.

O senhor pensa que sejam verdadeiras?
E como são! Nesses anos fiz amizade com os seis jovens, os videntes, e ouvia as pessoas. É, no mundo, o lugar em que mais se confessa e no qual acontecem mais conversões. Mais do que em Lourdes, mais do que em Fátima. Ela tem uma primazia absoluta, visível, contábil” (Amorth, 2011b, p. 125-126).
Palestra Pe. Alexandre Paccioli, na TV Canção Nova (15/05/2011):

“Uma vez, num exorcismo, o padre Gabriele Amorth (o principal exorcista do Vaticano) levou sem ninguém saber uma pedra do monte das aparições em Medjugorje. Não quero entrar no mérito de Nossa Senhora de Medjugorje, pois ainda não está aprovada totalmente pela Igreja, está em vias de aprovação, estão estudando tudo. Mas o fato é que o padre Gabriele Amorth levou do monte das aparições de Nossa Senhora em Medjugorje uma pedrinha justamente do lugar onde Maria falou: “Paz, Paz, Paz”, pedindo paz ao mundo. E neste exorcismo, padre Amorth levou a pedrinha no bolso sem dizer nada. Começou o exorcismo, o demônio começou a se manifestar, e naquela ocasião o padre Amorth pegou a pedra e a colocou em cima do peito do endemoniado.
O demônio saltou e começou a gritar: tira de mim ! Gospa ! Gospa ! Gospa ! Sabem o que é Gospa ? O nome de Nossa Senhora em croata”.

Referências:

  • AMORTH, Gabriele. Mais fortes que o mal: o demônio, reconhecê-lo, vencê-lo, evitá-lo. 2. ed. São Paulo: Paulus, 2014.
  • AMORTH, Gabriele; RODARI, Paolo. O último exorcista: minha batalha contra Satanás. Campinas: Ecclesiae, 2012.
  • AMORTH, Gabriele; RODARI, Paolo. O sinal do exorcista: minha última batalha contra Satanás. Campinas: Ecclesiae, 2013
  • AMORTH, Gabriele. Os demônios existem e estão entre nós! Maringá: Humanitas Vivens, 2011a.
  • AMORTH, Gabriele. Memórias de um exorcista: a minha vida em luta contra Satanás. Maringá: Humanitas Vivens, 2011b.
  • Palestra Pe. Alexandre Paccioli – Site: https://www.medjugorjebrasil.com/?cat=testemunhos&id=882;
    Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=LoMrgFUkQ1g

Fonte: https://aparicoes.leiame.net/discernimento/gabriele-amorth-e-medjugorje/



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